Números primos são muito difíceis de serem descobertos, uma vez que eles não podem ser expressos por fórmulas matemáticas, e possuem uma lógica muito difícil com o aumento desses números.
Os primeiros primos são muito fáceis e intuitivos, sendo 2,3,5..., contudo, com o aumento desses números, encontrar um superior requer a verificação e o cálculo com todos os que já se sucederam e isso requer um poder de processamento muito grande para os computadores que realizam a verificação. Os números primos são infinitos, e até o dia dessa publicação, o maior primo conhecido foi calculado no ano de 2013, e possui 17 425 170 dígitos, e se fosse escrito por extenso ocuparia o espaço de 3,4 mil páginas impressas. O tamanho dos números primos cresce conforme a capacidade de processamento dos computadores que executam a verificação desses números, isso significa que cada revolução de processadores, existe a possibilidade de ser divulgado um novo número.
Mas a muito tempo, mais precisamente por volta de 200 a.C, o matemático Eratóstenes, que é lembrado por medir a circunferência o da Terra, estimando também as distâncias com o Sol e a Lua, foi o responsável por criar um algorítimo para coletar os números primos.
Esse algorítimo também é conhecido com Crivo de Eratóstenes. Para funcionar, ele precisa ter como extremo um numero primo menor, e na outra um grande número, com isso, são mostrados os números primos entre esse números.
O método que ele desenvolveu consiste em pegar o primeiro numero, que deve ser 2 aqui, e excluir todos os numero da lista que são divisíveis por 2. A seguir, pega o próximo número, 3, e exclui da lista todos os divisíveis por 3. Repete-se esse procedimento até o numero do arredondamento para baixo, da raiz quadrada do limite maior, que nesse caso seria a raiz de 20, que arredondamento, é igual a 5. Sendo assim, será repetido o processo anterior até o 5.
Para concluir, nosso primos do exemplo são: 2,3,5,7,11,13,17 e 19.
Texto escrito por João Antônio G.K
Contado, dúvidas, sugestões: joao81901@hotmail.com
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