Química é a área da ciência que estuda a matéria, suas transformações e a energia envolvida no processo. A matéria sempre foi motivo de reflexão, tendo nos filósofos Demócrito e Leucipo os primeiros pensadores a imaginar a menor parte da matéria, não mais divisível, dando-lhe o nome de átomo.
Naturalmente, a ideia de átomo evoluiu e diversas proposições foram feitas, conhecidas hoje por modelos atômicos (de Dalton, Thompson, Rutherford, entre outros), até entendermos, no século XX, que átomos não são os constituintes mais básicos da matéria, o que resultou na descoberta da radioatividade e consequentemente da bomba atômica.
Átomos não são formados apenas por prótons, nêutrons e elétrons, embora sejam os principais, por exemplo, há bósons, neutrinos, quarks e glúons, esses responsáveis por 'colar quarks' (2 quarks Up e um Down formam o próton), através do que denominamos de força nuclear forte, mantendo o núcleo unido e coeso.
Hoje, a investigação de partículas subatômicas ocorre principalmente no LHC (Large Hadron Collider), uma gigantesca estrutura de 27 km de circunferência localizado na fronteira entre a França e a Suiça, que acelera e colide hádrons, como prótons e nêutrons, a fim de analisar as partículas liberadas pela colisão. A descoberta mais recente e impactante foi a confirmação da existência do Bóson de Higgs, previsto teoricamente em 1962.
Naturalmente, a ideia de átomo evoluiu e diversas proposições foram feitas, conhecidas hoje por modelos atômicos (de Dalton, Thompson, Rutherford, entre outros), até entendermos, no século XX, que átomos não são os constituintes mais básicos da matéria, o que resultou na descoberta da radioatividade e consequentemente da bomba atômica.
Átomos não são formados apenas por prótons, nêutrons e elétrons, embora sejam os principais, por exemplo, há bósons, neutrinos, quarks e glúons, esses responsáveis por 'colar quarks' (2 quarks Up e um Down formam o próton), através do que denominamos de força nuclear forte, mantendo o núcleo unido e coeso.
Hoje, a investigação de partículas subatômicas ocorre principalmente no LHC (Large Hadron Collider), uma gigantesca estrutura de 27 km de circunferência localizado na fronteira entre a França e a Suiça, que acelera e colide hádrons, como prótons e nêutrons, a fim de analisar as partículas liberadas pela colisão. A descoberta mais recente e impactante foi a confirmação da existência do Bóson de Higgs, previsto teoricamente em 1962.
O jogo SPRACE, desenvolvido na Unesp, tem por objetivo ensinar os constituintes básicos da matéria, visto que nas escolas do ensino médio, segundo o website do jogo "a visão que os estudantes possuem da estrutura da matéria permanece estagnada no conceito atômico do início do século passado".
Jogo SPRACE v 2.0 - Foto capturada por Guilherme Brinker |
No jogo, você sofreu um processo de miniaturização a níveis atômicos, tendo por objetivo capturar e investigar as partículas subatômicas - utilizando uma nave miniaturizada e um centro de operações - como parte integrante de uma missão de colonização de Marte. As subpartículas presentes no jogo são os quarks (exemplo: Up e Down), léptons (exemplo: elétron e múon), mésons (exemplo: psi e rho) e os bárions (exemplo: próton e nêutron).
O jogo necessita o uso de mouse, tendo no cursor o indicador de para onde sua nave movimenta-se, o botão direito (ou a barra de espaço) acelera a nave, enquanto o botão esquerdo atira bolas de energia ou um sistema de captura de partículas (pode-se alternar utilizando o scroll do mouse ou a tecla enter). Essas e outras informações estão contidas no tutorial do jogo, já no seu início.
Aprenda e divirta-se com o SPRACE. O jogo é gratuito e seu download pode ser realizado em:
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